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Poucas Pratas


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Te vi em outros palcos

Pingos de um outono cafona

Te vi irreparável

Veia que salta nas mandíbulas

Parece que vai dar tudo errado

A qualquer momento

Realidade surreal

Sudorese que faz as pernas tremerem

O prêmio é seu

Quando você não procura por ele

Fiz tudo de uma tela sem botões

Pintamos o quadro sem pincel nenhum

Sem pincel

Ninguém

A parábola instantânea

De um mundo em tempo-irreal

Seu amanhã será o ontem de alguém

Se você não interromper esse relógio sarcástico

Se em um momento você achou que podia

Então você pode de novo

Somos aprendizes em um palco de aplausos

Lute

E siga em frente

É seu

Então busque

Saia da jaula

Que você mesmo construiu em volta de você

Nós não estamos protegidos

E, se quer saber,

Nunca estivemos.


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